Notas nos jornais:
Ele me bateu com marreta
Até minha cabeça não aguentar mais!
Sinto culpa em tudo que faço
E nas mãos daquele rapaz não me satisfaço
Eles me espancaram sem parar
Diziam que se eu queria ser homem
Como homem teria de apanhar
Ela vestiu a máscara masculina
Para me bater por ciúmes de outra menina
Apanhei da cabeça aos pés
Fiquei perdida sem acolhimento e sem mulher
Os meninos se debruçaram sobre a menina
Era um, eram dois, eram três
Eram quatro, eram cinco, eram seis
Eram tantas extravagâncias
Que ela morreu sem esperança
Ele esbofeteou a esposa no primeiro dia
Ele espancou a esposa no segundo dia
Não houve ressureição no terceiro dia
Ela apanhava todo dia
Parecia canção de Melodia
Incomum era o povo que nada fazia
Ele não respeitou a distância mínima
Hoje, entre as sombras, minha alma vaga perdida
Mas todo este medo não vai tirar de mim a identidade feminina
Ele me bateu com marreta
Até minha cabeça não aguentar mais!
Sinto culpa em tudo que faço
E nas mãos daquele rapaz não me satisfaço
Eles me espancaram sem parar
Diziam que se eu queria ser homem
Como homem teria de apanhar
Ela vestiu a máscara masculina
Para me bater por ciúmes de outra menina
Apanhei da cabeça aos pés
Fiquei perdida sem acolhimento e sem mulher
Os meninos se debruçaram sobre a menina
Era um, eram dois, eram três
Eram quatro, eram cinco, eram seis
Eram tantas extravagâncias
Que ela morreu sem esperança
Ele esbofeteou a esposa no primeiro dia
Ele espancou a esposa no segundo dia
Não houve ressureição no terceiro dia
Ela apanhava todo dia
Parecia canção de Melodia
Incomum era o povo que nada fazia
Ele não respeitou a distância mínima
Hoje, entre as sombras, minha alma vaga perdida
Mas todo este medo não vai tirar de mim a identidade feminina
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